DIEGO CAVALIERI – NOTA 7,0

– Três defesas e sem culpa no gol. O melhor do Fluminense.

 
 
 

WELLINGTON SILVA – NOTA 4,0

– Na média de suas exibições. Muita vontade, aplicação e ausência de técnica.

GUM – NOTA 3,5

– Um início de jogo assustador. Passes errados, dificuldade de recuperação e posicionamento. Prejudicado pela falta de cobertura dos volantes, ficou algumas vezes no mano a mano.

HENRIQUE – NOTA 4,0

– Cruzou uma bola na área que quase piorou o que já estava ruim. Um pouco melhor na saída de jogo do que o companheiro de zaga.

WILLIAM MATHEUS – NOTA 3,5

– Muito presente no ataque, em especial no segundo tempo, não tem habilidade para buscar a linha de fundo. Contribuiu pouco.

DOUGLAS – NOTA 5,0

– Dos mais lúcidos quando tem a bola, mas futebol também é marcação. Disperso no primeiro tempo.

*EDSON – NOTA 4,0

– Entrou para preencher o meio-campo, mas não mudou o desenho da partida. Time perdeu o pouco da qualidade no passe que tinha e o Atlético-PR continuava perigoso nos contra-ataques.

CÍCERO – NOTA 4,0

– Tem técnica, mas não a utiliza em prol do time. Não desarma, nem cria.

MARCOS JÚNIOR – NOTA 4,5

– Não foi o meia do jogo contra o Cruzeiro, mas não se omitiu. Só não tem a capacidade cerebral pra comandar o setor que é o coração do time. Na ponta, tentou como pôde.

SAMUEL – NOTA 5,0

– Desaparecido no primeiro tempo, foi mais notado no segundo, procurando o jogo pela esquerda. Até tentou algumas jogadas, mas errou a maioria.

MARANHÃO – NOTA 3,5

– Pouquíssimo acionado. Peça nula.

*DUDU – NOTA 4,0

– Melhorou sensivelmente o toque de bola, mas não foi o armador que se espera de um time que precisava do resultado.

RICHARLISON – NOTA 2,0

– Não consegue dar seguimento às jogadas. Domina mal a bola quase sempre. Quando tem êxito, abaixa a cabeça e corre desenfreadamente.

*MAGNO ALVES – NOTA 3,5

– Sabe o que fazer quando recebe a bola, toca, gira, se movimenta, mas não tem presença de área.

 

LEVIR CULPI – NOTA 4,0

– Mandou o mesmo time que venceu o Cruzeiro. Não deu certo. Dispõe de poucas opções de qualidade, mas a saída de Douglas para a entrada de Edson foi injustificável, pois nada mudou.