CAVALIERI – Nota: 5,0

– Espectador privilegiado. Praticamente não trabalhou.


 
 
 

WELLINGTON SILVA – Nota: 5,0

– Esqueceu com o se jogo desde que ficou muito tempo improvisado na esquerda. De volta à lateral-direta, parece que o ímpeto de antes se perdeu em algum lugar do passado.

RENATO CHAVES – Nota: 6,0

– Atuação segura na defesa e uma assistência para gol. Deveria ser lembrado mais vezes, sobretudo dada a fase de seu companheiro de zaga.

HENRIQUE – Nota: 5,0

– Não chegou a comprometer, mas irritou perdendo alguns lances bobos, no mano a mano.

WILLIAM MATHEUS – Nota: 5.0

– Praticamente nulo no ataque. Parece um zagueiro deslocado para a ala esquerda. Defensivamente, fez um jogo tranquilo.

EDSON – Nota: 5,5

– Apareceu algumas vezes no setor de ataque, aproveitando o espaço dado na intermediária. Mas não conseguiu fazer nada além de tocar para o lado. Na marcação, fez o seu papel.

(WELLINGTON) – Nota: 6,5

– Mudou o jogo no segundo tempo. Insinuante, infernizou a zaga do Ypiranga-RS com dribles, penetrações e quase deixou o dele em duas oportunidades. A estreia empolgou.

DOUGLAS – Nota: 5,5

– Partida “feijão com arroz”. Mais recuado do que de o normal, para dar maior liberdade para Cicero, fez um pouco papel na contenção.

CÍCERO – Nota: 6,0

– Sumido praticamente o jogo inteiro. Apareceu de maneira oportuna, dentro da área, para abrir o placar em Erechim. Precisa de um estimulante para se manter atento nos 90 minutos.

GUSTAVO SCARPA – Nota: 7,0

– Mesmo voltando de contusão, não se omitiu. Criou as principais oportunidades do Fluminense na etapa iniciou e deu um passe maravilhoso para Magnata deixar o dele, na etapa final. Além disso, protagonizou bons momentos com Wellington na parte esquerda do campo.

MARCOS JÚNIOR – Nota: 4,5

– Produziu muito pouco, sem profundidade e explosão. Foi engolido pelo sistema defensivo do Ypiranga-RS.

(DUDU) – Nota: 4,5

– Entrou em campo e, de tão discreto, quase ninguém viu.

HENRIQUE DOURADO – Nota: 5,5

– Pouca movimentação, mas muita vontade. Curiosamente, seu melhor momento foi quando saiu da área criou o lance que deu origem ao primeiro gol do Fluminense. Ainda tem de evoluir mais fisicamente.

(MAGNO ALVES) – Nota: 6,0

– Entrou muito bem, para variar. Com a finalização apuradíssima, na única chance que teve, empurrou a bola para as redes.

LEVIR CULPI – Nota: 6,5

– Colocou o que achou que tinha de melhor à disposição, promovendo a estreia de Henrique Ceifador, assim como a volta de Scarpa. Depois de um primeiro tempo modorrento, mudou a equipe com a entrada de Wellington. Inventou Dudu, que não mudou o jogo, e Magnata, que deixou sua marca. No fim das contas, foi bem.