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Nesta semana sem jogo do Fluminense, eu não tinha tema para escrever um post aqui, mas recebi a notícia do falecimento do meu amigo Marco Antonio Alves de Aquino, ainda tão jovem, aos 62 anos. Eu já sabia que essa hora chegaria, com o agravamento da doença que o levou, mas ainda assim foi um golpe muito duro.

Tive o privilégio de conviver com o Aquino durante nossa militância no Pavilhão Tricolor, grupo político em que fiz alguns grandes amigos. Foi numa reunião do grupo que o conheci, em 2009. Nos sete anos que se passaram desde então, foram inúmeros encontros nas arquibancadas Brasil afora, muitos abraços apertados (como os abraços devem sempre ser) e muitas conversas edificantes (nas quais aprendi tanto, sobre o Fluminense e sobre a vida).

Peço licença para citar aqui duas de suas lições, mestre. A primeira: “Não vaio jogador. Vestiu a camisa tricolor, tem o meu apoio em campo. E não é por alienação. É que nunca vi vaia ajudar. E se a questão é de sanidade, sou maluco e não quero ser curado”. A segunda: “A vida vale pelo amor que se dá, não pelo amor que se recebe”.

Obrigado por tudo, e descanse em paz, meu amigo. Que Eloisa e seus filhos tenham forças para seguir em frente, e que o Fluminense lhe preste todas as homenagens que você merece.

 

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