Foto: Nelson Perez/FFC

O jornal Extra divulgou uma lista de informações e curiosidades sobre o centro de treinamento do Fluminense. O local recebeu o primeiro treino do elenco profissional na tarde da última terça-feira. Confira:

Aos poucos

 
 
 

Inicialmente, o time treinará mais nas Laranjeiras. Ainda é preciso equipar a academia e transferir os equipamentos do departamento médico e da fisioterapia. A mudança definitiva deve ser na pré-temporada, em janeiro.

O que está pronto

O CT já tem dois campos (serão três no total), três vestiários, três piscinas e uma quadra de futevôlei. As salas do departamento de futebol (musculação, massagem, aquecimento etc) estão apenas à espera do mobiliário.

Estrutura

Três edificações foram erguidas: uma para o futebol, outra para hospedagem e outra de serviço.

Hotelaria

A torre de hospedagem é a única com mais de um andar (seis). Serão 51 quartos para atletas, comissão técnica e até times de fora do Rio. Ainda não há previsão para serem entregues.

Custo

São R$ 34 milhões (sem móveis). Já foram gastos R$ 24 milhões.

Rua Oscar Cox

Localizado atrás da Escola Sesc, o CT só é acessado através de uma via improvisada. Por isso, o clube terá que abrir uma rua de acesso, que pode custar até R$ 15 milhões e deve receber o nome do primeiro presidente tricolor.

Doações

Muitos itens foram doados, como elevador, mastro da bandeira, piso, luminárias, armários e até o jardim. Representaram uma economia de R$ 1,5 milhão.

Território marcado

Um bandeirão tricolor de 74 metros quadrados erguido a 35 metros de altura pode ser visto desde a Av. Ayrton Senna.

Os pioneiros

Os jogadores do Fluminense não foram os primeiros a treinar no CT. Em agosto, a seleção olímpica da Dinamarca “estreou” o gramado durante preparação para a Rio-2016.

Haja água

Os reservatórios do local têm capacidade para acumular até 280 mil litros d’água. Só para a irrigação dos campos de futebol são quatro compartimentos de 20 mil litros cada.

Em tempo

Até o momento, a obra tem duração de um ano e seis meses.

A todo vapor

Para dar conta da obra neste tempo, foi preciso trabalhar em períodos diurnos e noturnos. Em seu ápice, a empreitada contou com 230 trabalhadores. Hoje, são 115.

Sustentação

Para dar firmeza ao terreno, pantanoso como toda a região da Barra, foram usados 16 mil caminhões de aterro.