Diego Cavalieri lembra que em 2012 também precisou fazer muitas intervenções  (Foto: Fluminense FC)
Diego Cavalieri lembra que em 2012 também precisou fazer muitas intervenções (Foto: Fluminense FC)

Diego Cavalieri é o terceiro no ranking de defesas difíceis no Campeonato Brasileiro. Com 58, só está atrás de Marcelo Lomba, da Ponte Preta, com 70, e Danilo Fernandes, do Figueirense, com 65. Para o goleiro do Fluminense, a concentração é o mais importante. O camisa 12 não atribui o número à defesa, pois lembra que em 2012, quando o time foi campeão, também fez muitas intervenções. Ele entende que há a necessidade de todo o time estar equilibrado para não estourar lá atrás.

– Naquele Brasileiro também fiz muitas defesas difíceis, mas quando se ganha o contexto é diferente. O resultado negativo apaga um pouco. Mas como eu disse, 2015 foi um ano bastante conturbado. Falou-se muito dos homens de defesa, mas é um sistema que tem de funcionar. Houve um momento em que estávamos equilibrados, conseguimos regularidade, mas depois acabou não acontecendo. Os homens de meio de campo e do ataque também têm responsabilidade. Senão sobrecarrega. Mas o número de defesa difíceis é realmente muito alto. Independentemente da situação, se é boa ou ruim, o importante é manter a concentração, porque a cobrança é muito grande. Se tiver perdendo, não pode chutar o balde. É em cima disso que trabalho – comentou.


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