PETERO áudio de Pedro Abad, presidente do Conselho Fiscal do Fluminense, vazado neste fim de semana por um grupo político do clube, foi repercutido com Peter Siemsen. O mandatário teve acesso, mas minimizou as palavras de Abad, sem negar, nem confirmar o que foi dito. O dirigente máximo, entretanto, faz um mea-culpa, sem deixar de questionar o jornalista responsável pela notícia de que o orçamento do futebol teria sido estourado.

– Eu tive acesso ao áudio sim. Mas política de clube é assim, gente.  Dependendo da pergunta, do ambiente, cada um fala uma coisa uma hora e procura agradar um ao outro. Isso é normal. No futebol, temos um elenco bom. Talvez precise ser mais bem equilibrado. Vamos trabalhar nisso gora. Temos grandes jogadores, mas, talvez, alguns precisamos trabalhar melhor, pois são experientes, com boa posição de mercado, mas que não estão dando liga. Vamos trabalhar para mudar. Aqui não tem esse negócio de culpa. O culpado sempre é o presidente. Sobre qualquer aspecto e qualquer área. Se a decisão não foi tomada diretamente, foi indireta, a responsabilidade é integralmente minha. Não estamos com descontrole financeiro. O que está tendo hoje, em termos financeiro, é ausência do patrocinador master. O nosso sabemos dos problemas, estamos buscando um acordo e procurando outro patrocinador master pra ocupar. Resolvido isso,  está tudo dentro do caminho normal, sem problema nenhum. Vi uma matéria publicada por um jornalista com números completamente errados, encaixes de frase deturpando completamente o objetivo. Jornalista com um alinhamento de candidatura no pleito do Fluminense. Todos sabem, o torcedor sabe. São matérias de jornais, online, voltadas a favorecer uma pessoa específica na área política do clube. Isso aconteceu no Flamengo, soube que houve até demissão no jornal. Não é diferente no Fluminense. É lamentável, mas não diferente.


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