JÚLIO CÉSAR – NOTA 6,0
– Sem culpa no gol do Corinthians. Ainda fez duas intervenções importantes.
WELLINGTON SILVA – NOTA 3,5
– Atabalhoado no ataque e confuso na defesa.
GUM – NOTA 5,0
– Enquanto Pierre protegia a zaga, pouco foi incomodado. Quando o volante deixou o campo, ficou no mano a mano algumas vezes e teve problemas.
HENRIQUE – NOTA 5,0
– Mesmo nível de Gum. Sofreu quando Douglas e Cícero ficaram a frente da zaga.
WILLIAM MATHEUS – NOTA 4,5
– Na defesa, correto. No ataque, uma nulidade.
PIERRE – NOTA 6,0
– Enquanto esteve em campo, o Corinthians não ameaçou o Fluminense. Foi importante nos desarmes e na composição do meio-campo.
* MARQUINHO – NOTA 1,0
– Não criou, não marcou, andou em campo e foi expulso por, supostamente, ter ofendido o árbitro.
DOUGLAS – NOTA 4,0
– Errou mais passes do que deveria como um volante de saída de jogo. Na marcação, deixou a desejar.
CÍCERO – NOTA 4,5
– Fez dois gols, bem anulados. No mais, toques para o lado e recomposição lenta.
GUSTAVO SCARPA – NOTA 3,5
– Noite ruim. Nenhuma finalização sequer e vacilos no fundamento básico, o passe. No seu forte, bola parada, até se saiu bem, mas encontrou Cícero em impedimento.
MARCOS JÚNIOR – NOTA 3,0
– Correu mais do que a bola. Contribuiu pouquíssimo.
* MAGNO ALVES – NOTA 4,0
– Tentou buscar o jogo, mas raramente tocou na bola nos 16 minutos que esteve em campo.
WELLINGTON – NOTA 4,0
– Enquanto estava 100%, fez dos dribles em velocidade sua arma. Mas insiste em dar um drible a mais. Saiu machucado.
* RICHARLISON – NOTA 2,0
– Fez um gol, bem anulado, mas brigou com a bola o tempo todo, além de errar muitos passes.
LEVIR CULPI – NOTA 2,5
– Resolveu colocar em campo um time leve. No segundo tempo, optou por Richarlison no lugar de Wellington, machucado, tendo Magno Alves, mais qualificado, como alternativa. Quando a partida ainda estava 0 a 0, sacou Pierre, que não deixou Rodriguinho jogar, e colocou Marquinho. O meio-campo ficou desprotegido e foi por ali que o Corinthians fez seu gol.
Um dos fundadores do NETFLU e editor do portal desde a sua criação, em dezembro de 2008, Leandro Dias é tricolor de berço, tem 37 anos e é formado pela Universidade Estácio de Sá. Jornalista desde 2004, trabalhou na Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro. Em 2005 ingressou no quadro de funcionários do Diário LANCE! No veículo, trabalhou como repórter do site Lancenet! e também como repórter e apresentador da TV LANCE!
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