Criciúma saiu na frente do Fluminense, mas dirigentes ainda reclamam da arbitragem (Foto: Mailson Santana - FFC)

Vencedor no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Fluminense, na última terça-feira, no Heriberto Hulse, o Criciúma entrou com uma representação na CBF para contestar a atuação do árbitro Caio Max Augusto Vieira. Os catarinenses ainda reclamam do pênalti que resultou no gol tricolor (o jogo terminou 2 a 1).

Antes do embarque da delegação para o Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira, o executivo de futebol do Tigre, Juliano Camargo, confirmou que a diretoria entrou com o recurso. No sábado, as equipes fazem a partida de volta, no Maracanã.

 
 
 

– Foi uma decisão muito infeliz. O VAR ou o próprio árbitro, não sabemos ainda, pois não temos o áudio. A gente fez uma representação e está aguardando. Hoje estaremos na CBF e esperamos uma resposta – disse o dirigente.

Na partida em questão, o Criciúma chegou a abrir 2 a 0 diante do Flu. Vale lembrar que o segundo gol catarinense foi marcado em cobrança de pênalti com o auxílio do VAR. No campo, o árbitro não assinalou falta de Egídio e mudou de decisão ao assistir o lance no vídeo. Posteriormente, Ganso cruzou bola na área adversária e Luccas Claro foi deslocado no momento de tentar o cabeceio. Aí o juiz deu a penalidade e não chegou a ser chamado para rever. Logo, tanto em seu entendimento quanto no dos profissionais da cabine, houve a carga faltosa no zagueiro tricolor. É desse lance que reclamam os dirigentes adversários.