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Diretor jurídico da CBF rechaça acordo e questiona juiz de liminares

Redação

Lopes diz não ter dúvidas de que ações serão julgadas improcedentes (Foto: Divulgação)

Lopes diz não ter dúvidas de que ações serão julgadas improcedentes (Foto: Divulgação)

Enquanto dois torcedores, um do Flamengo e outro da Portuguesa, conseguiram liminares na Justiça Comum para devolver quatro pontos a ambos no Campeonato Brasileiro, outros tantos não conseguiram. E, mesmo se tivessem êxito, o diretor jurídico da CBF, Carlos Eugênio Lopes, descartaria qualquer tipo de acordo para o fim da polêmica. Segundo o dirigente, o juiz das liminares está equivocado em sua decisão, tanto que vários outros entenderam de maneira diferente.

– Não há nenhuma hipótese de um acordo acontecer, no que depender de mim. Eu sou apenas um soldado lá dentro e a presidência pode decidir algo diferente. Mas se estiver sob minha responsabilidade, não vai haver nenhum acordo, em momento nenhum. Vamos até o fim. “É um batalhão todo marchando com um pé, esse juiz marchando com o outro e a mãe dele vai ser a única a dizer que ele está marchando com o pé certo. São 15 juízes diferentes que nos deram razão e um juiz fez diferente. Quem está certo? Não tenho nenhuma dúvida de que no que depender do direito, essa ações vão ser julgadas improcedentes. Mas nem sempre é o direito que prevalece. Há erros – explicou.

Flamengo e Portuguesa foram punidos com a perda de quatro pontos por terem escalado irregularmente na última rodada André Santos e Héverton, respectivamente. Ambos deveriam cumprir suspensões. Nas duas instâncias do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), os clubes foram condenados por unanimidade.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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