No Santos, Caixa pediu para o clube retirar a Thinkseg (Foto: Divulgação)

A opção do Fluminense por não firmar acordo com a Caixa Econômica Federal foi mais complexa do que parece e envolve diversos fatores. Além do clube não ter visto com bons olhos a oferta de R$11 milhões, como o NETFLU havia antecipado,  as exigências da estatal incomodaram a cúpula tricolor, sobretudo o fato de a empresa pedir que o patrocínio ocupasse não só o peito, mas também as costas.

O Fluminense seria obrigado ainda a concentrar todas as contas no banco e haveria restrições de crédito com outras fontes. E mais: não poderia ocorrer nenhum atraso em impostos, o que acontece comumente nos clubes brasileiros. Caso acontecesse, o clube ficaria impossibilitado de receber os benefícios.


 
 
 

Portanto, vem o dilema: necessitando de dinheiro para patrocínio, o Fluminense teria de pagar tributos antes para recebê-lo. No fim, o valor seria bem inferior aos R$ 11 milhões propostos inicialmente.

É importante ressaltar que as gigantes chinesas TCL e Huawei seguem na alça de mira do clube. No entanto, ainda não há novidades a respeito de ambas as empresas.