_DSC0763O que diferencia os homens dos animais? Além do polegar opositor, que permite um maior desenvolvimento no manuseio e sensibilidade de diversos objetos, o homem é detentor da chamada razão. O presidente do Fluminense, porém, padece dessa última virtude quando se traveste de um torcedor apaixonado, conforme relata o seu ex-braço direito, Jackson Vasconcelos, que coordenou as duas últimas campanhas políticas vitoriosas nas Laranjeiras. Quando o “caboclo torcedor” baixava na figura responsável por comandar o Tricolor, o homem articulado, organizado e com visão fazia as suas decisões irem de encontro ao absurdo, num piscar de olhos. Esse, aliás, não é um dom às avessas apenas do mandatário. Em geral, os cartolas dos clubes brasileiros agem como tal, sobretudo quando o time precisa dar uma resposta para as arquibancadas, argumenta o ex-dirigente. Através de seu livro “O jogo dos Cartolas”, com lançamento previsto para os próximos dias, o polêmico Jackson, que teve por alguns anos a experiência, também, de gerir o clube das Laranjeiras, acusa o que ele entende, talvez, como o maior câncer do futebol brasileiro: a paixão clubística dos dirigentes. Na obra, parte dos bastidores administrativos do Flu são arregaçados de uma forma quase didática – embora o autor afirme não ter essa pretensão – e provocativa.

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