Preterida no passado por cartolas tricolores e pelo grupo de apoio à gestão Pedro Abad, a Caixa Econômica Federal, que chegou a estampar sua marca em alguns jogos na parte nobre do uniforme do Fluminense, voltou à pauta nas Laranjeiras. Querendo evitar novos calotes, como ocorreu com os últimos dois patrocínios masters que o clube conseguiu com empresas privadas (Viton 44 e Valle Express), muita gente agora entende que o banco estatal seria a melhor opção, mesmo com as contrapartidas necessárias.

Por conta deste cenário sobretudo, o Fluminense vem buscando soluções para conseguir outra vez suas Certidões Negativas de Débitos (CNDs), o que viabilizaria o retorno do contato com a Caixa. No entanto, há pouquíssimas chances do banco estampar o espaço mais nobre do uniforme tricolor nesta temporada. O NETFLU apurou que não há mais verba da CEF para este ano prevista para os clubes de futebol e que qualquer esforço seria visando o início de 2019.

 
 
 

Uma das formas encontradas para reconquistar as CNDS é o empréstimo que o Flu está perto de conseguir junto ao FIDC, como o site número 1 da torcida tricolor divulgou na última terça-feira. O Tricolor pegará algo em torno de R$ 50 milhões para o pagamento de impostos e dívidas correntes.

Vale lembrar que o Fluminense recusou R$ 11 milhões anuais da Caixa Econômica Federal no ano passado, após longa negociação, alegando que as contrapartidas exigidas pelo banco acabariam sendo um mau negócio para o clube. Em fevereiro de 2017, o NETFLU informou em primeira mão a desistência de um acordo entre as partes. Nesse sentido, supostas obrigatoriedades como transferência das transações financeiras apenas para a estatal, além da necessidade pela manutenção das certidões negativas fizeram a diretoria tricolor recuar.

Nem tudo, porém, era o que parecia. Em outra reportagem do site, foi destrinchada algumas das principais contrapartidas pedidas pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para ver.