Se jogasse em clube pequeno, Michael talvez não fosse pego no antidoping

Se o atacante do Fluminense Michael  atuasse em um clube de menor investimento possivelmente passaria ileso no antidoping. Informação do jornal “Extra” dá conta de que no Rio de Janeiro o exame só é realizada em jogos que tenham ao menos um clube grande, que arca com as despesas. O antidoping custa cerca de R$ 4 milhões.

 
Esta medida abre questionamentos quanto a possibilidade de haver casos não descobertos pela simples falta de exames no fim das partidas. Sem um sistema de fiscalização mais eficaz, a prevenção se torna a melhor arma ao alcance.