Oi pessoal!

Logo no primeiro treino do ano, bola. Não vimos os jogadores só na sala de ergometria e musculação. Eles também jogaram futebol. Parece incrível…

 
 
 

Um treino com bola e com marcação pressão em campo reduzido. Gostaria de saber quantos treinos começaram assim para os times brasileiros. Duvido que na maioria os atletas foram  jogadores de futebol.

Fernando Diniz começa com o pé direito. Ou melhor, com o pé na bola. Uma pena que chegue a um Fluminense cujas águas da piscina e do moral estejam interditadas.

Um pântano de gente só pensando em surfar na trágica gestão Flusócio, incluindo quem foi ou deu às mãos, participando da mesma.

Ao seu lado, um auxiliar técnico da gestão mais parece colocado ali para servir de X9 , informante do negociador Marcelo Teixeira.

Ao menos, teremos um técnico. Falta repor a saída do goleiro Júlio César e trazer dois camisas 10. Sim, dois seriam o ideal.

Até agora, o que vemos é um elenco com “setecentos” atacantes que você pinça dois, três, com condições de serem titulares e nada mais.

Até agora, podemos montar a primeira linha de quatro e o meio-campo. Airton, Bruno Silva e dois meias-atacantes: Yoni Gonzalez sai na frente, com Danielzinho e Mateus Gonçalves disputando a meiuca pela esquerda.

É provável que Diniz aproveite Luciano. E a grande aposta para mim é que Calazans começará o ano já de titular.

Conjecturas apenas. A questão URGENTE é trazer um goleiro para ser titular. Trazer um lateral direito reserva – Igor Julião não sabe jogar futebol. Chegou Ezequiel, é verdade. Tanto medo de ver Julião em campo que esqueci. Um meia armador, espécie em extinção, também.

O resto vai-se encaixando e ajustando enquanto o atleta, com Fernando Diniz, também trabalhe como jogador de futebol.

Que detalhe maravilhoso no primeiro dia de treinos. Não lembrava de ver isso, se bobear, desde Telê em 1990.

Sobre a política, muitos já apostam que a Flusócio conseguirá manter Abad até novembro.

Independente disso, o que vejo no Fluminense são as mesmas caras, figuras execráveis, que na maioria detesta futebol, donos das peças do tabuleiro. Falo, em especial, do grupo do Fabio Egypto: Esportes Olímpicos.

Não quero ver as cenas do próximo capítulo… Como faço? Por favor,  mais Fernando Diniz e o time; menos Pedros, triunviratos.

Enquanto não houver intervenção de fora, através do Ministério Público, como ocorreu no Bahia e, agora, no Internacional, o Fluminense continuará sangrando nas mãos dessa gente.

E o movimento das peças no tabuleiro refletirá só o que o italiano Barão de Lampedusa declarou ao sair da oposição e se unir à quem defendia uma revolução na Itália: “As coisas precisam mudar para continuarem as mesmas.”

Ao ataque, “Dom Diniz”!