Marquinhos Calazans precisou aprender a como fazer comida também (Foto: Pedro Veríssimo - Ge.com)
Marquinhos Calazans precisou aprender a como fazer comida também (Foto: Pedro Veríssimo – Ge.com)

Mesmo com apenas 19 anos, Marquinhos Calazans já deu uma rodada. O atacante chegou a ser emprestado pelo Fluminense por um ano ao Slovan Liberec, da República Tcheca. Ele lembra como foi essa experiência.

– Eu estava com 18 anos, e foi uma experiência muito boa, um novo ciclo na minha vida. O plano de carreira que o Fluminense montou me fez crescer muito, não só como profissional, mas como pessoa. Isso me ajudou muito. Aprendi uma nova cultura, uma nova língua, e isso é muito importante. Falo bem inglês e um pouco de tcheco. Eu fui com dois amigos, mas, infelizmente, eles não conseguiram ficar. Aí fiquei um ano sozinho lá. Aqui estamos acostumados com o calor, e lá é bem frio. Tudo é diferente. Pessoas, comida… Lá tinha um menino (tcheco) que está vindo para cá agora, e no início era difícil de nos entendermos, mas depois viramos melhores amigos – recorda.


 
 
 

Sozinho, Calazans precisou dar seu próprio jeito no que diz respeito à alimentação.

– Tive de me virar porque fiquei sozinho. Ou me virava ou teria de voltar. Não sabia cozinhar, mas aprendi. Arroz, carne… o feijão lá não tinha. Lá eu viajava muito também. Nossa pré-temporada foi na Turquia, uma cultura bem diferente do Brasil também – contou.


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