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Atleta de nado artístico do Fluminense vive 1º Dia das Mães e comenta sobre materindade

Yan Rocha

Atleta do clube deu entrevista neste domingo

Atleta de nado artístico do Fluminense, Maria Bruno comentou, em entrevista para o site oficial do Tricolor das Laranjeiras, sobre a maternidade neste domingo (11), Dia das Mães.

Maria Bruno vive primeiro Dias das Mães após nascimento do filho Theo

(Foto: Mailson Santana/FFC)

— A gravidez foi uma surpresa. Não foi planejada, mas foi algo muito feliz, o meu filho é uma fofura. É sempre uma grande mudança e um grande impacto na vida, porque a gente direciona tudo para cuidar daquele pequenininho. Mas, para mim, particularmente, essa transformação foi muito sobre prioridades. Aprendi sobre administrar o tempo, o que não conseguia tão bem antes. Tenho foco no que quero e sou disciplinada, assim faço o possível sempre dando meu 100%. Hoje, concilio a vida de atleta com a minha carreira na arquitetura e a maternidade. Conto com uma rede de apoio muito forte, o que facilita tudo — disse Maria Bruno.

Maria Bruno é atleta do clube desde os oito anos de chegou a categoria adulta, à Seleção Brasileira, aos Jogos Olímpicos e só deu uma pausa no esporte para o nascimento do filho Theo.

— Esse retorno foi muito gradativo. A volta à natação foi bem impactante, senti muito no início, mas a gente tem uma memória muscular muito forte e consegui voltar ao ritmo com certa rapidez. A partir disso, comecei a focar no retorno ao nado e assim surgiu a conversa com a Jullia (Catharino) para formarmos um novo dueto. Foi tudo muito natural e gostoso.

— O Théo já faz natação, então a gente vive aqui e ele conhece todo mundo. É um bebê muito simpático e sai distribuindo sorrisos. Temos um carinho enorme pelo clube e pelos funcionários e sentimos reciprocidade. Aqui, na borda da piscina com as atletas e técnicas, é a mesma coisa. Além do carinho, sabemos que contamos com o apoio dessas pessoas, que inclusive ajudam com ele quando o trago nos treinos.

— Este é o meu primeiro Dia das Mães após o nascimento. É muito simbólico e diferente pensar que agora eu sou a mãe. Nesse dia, que simboliza todo esse amor, eu sou o porto seguro de alguém. Sou muito feliz na minha maternidade. No início, fiquei assustada. Durante, sofri muito com enjoos. As dificuldades são normais e o sentimento é de um amor incalculável.

— Viver a nossa própria vida não significa que a gente não é a melhor mãe que podemos ser. Sei que conciliar rotina de trabalho e filho não é muito fácil, mas quando a gente faz com amor tudo melhora. Somos mães, mas também somos várias outras coisas. E é um prazer ser mãe do Theo e atleta do Fluminense.

Nascido e criado no subúrbio do Rio de Janeiro. Jornalista formado pela FACHA, com passagens por agências do Brasil e do exterior. Atua produzindo conteúdo otimizado para SEO há mais de 6 anos e escreve sobre o dia a dia do Fluminense no NETFLU desde 2023.

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