AGENOR – NOTA: 3,0

– A falha no último domingo refletiu no jogo de hoje. Totalmente sem confiança, tanto com a bola nos pés, quanto debaixo das traves. Saiu em falso mais de uma vez em bolas levantadas na área e caçou borboleta de forma ridícula em lance na primeira etapa. No gol, porém, não teve culpa.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 3,0

– Partida pífia. Passes equivocados, botes no vazio e cobertura inexistente. Basicamente, errou tudo que tentou e ainda deu um latifúndio às suas costas para as subidas de ataque do Nacional pelo lado esquerdo. Jogo para ser esquecido. Ou melhor, lembrado. Para que não se repita.

NINO – NOTA: 5,0

– Errou no lance do gol ao marcar a bola e deixar Hernán Barcos livre no meio da área para cabecear e abrir o placar. No restante do jogo, porém, foi seguro e cortou bolas providenciais que poderiam ter complicado ainda mais a vida do Fluminense na partida e comprometido a classificação.

MATHEUS FERRAZ – NOTA: 6,5

– Partida segura como de hábito. Teve ainda mais trabalho para segurar o centroavante Barcos do que no primeiro jogo, no Maracanã. Por duas vezes, ficou muito próximo de balançar as redes, mas não foi feliz. Primeiro, a bola explodiu no travessão, e na segunda, o goleiro adversário tirou em cima da linha, quase que de dentro do gol.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 5,0

– Deu alguns espaços na marcação, mas compensou com uma boa presença ofensiva. Fez uma jogada de cinema ao avançar com a bola driblando toda a defesa do Nacional, mas se enrolou na hora de finalizar e acabou perdendo uma boa chance na segunda etapa para matar a partida.

ALLAN – NOTA: 6,0

– De fora contra o Bahia no último domingo por suspensão, mostrou mais uma vez como faz falta nesse meio-campo tricolor. Dá uma outra qualidade na saída de bola e no passe. Teve uma chance de ouro para marcar o gol em saída errada da zaga colombiana, mas preferiu dar um corte ao invés de finalizar e acabou perdendo.

DANIEL – NOTA: 5,5

– Começou o jogo um pouco desligado e quase entregou o ouro em uma saída errada na entrada da área. Depois, porém, entrou no jogo e distribuiu bons passes e lançamentos precisos. Foi mais efetivo do que Paulo Henrique Ganso nesse quesito.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 4,0

– Partida muito abaixo do camisa 10 tricolor. Além de ter errado passes que não são habituais, parecia no “mundo da lua” em alguns lances, prendendo demais as jogadas e perdendo a bola em setores do campo onde não se deve brincar.

LUCIANO – NOTA: 2,5

– Sem comentários. O gol perdido ainda no início do jogo, logo após o time da casa ter aberto o placar, foi algo tão horripilante, que faltam palavras para descrever. É o artilheiro do Fluminense na temporada, sim, mas para cada gol que faz, perde cinco. O de hoje, deixaria Deivid, ex-Flamengo, com inveja. Imperdoável um atleta profissional desperdiçar uma chance como essa. Ainda tomou o terceiro amarelo e está fora do primeiro jogo das oitavas.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 4,5

– Foi um dos que mais buscou o ataque no setor ofensivo. Se destacou não pela sua técnica, mas muito pela sua raça e o fato de não desistir de nenhuma jogada. Faltou apenas caprichar na hora do último passe. Chegou incontáveis vezes na linha de fundo para cruzar, mas não calibrou o pé.

JOÃO PEDRO – NOTA: 5,0

– Não se escondeu do jogo, mas não conseguiu ser decisivo dessa vez. Verdade seja dita, não teve uma chance clara sequer para fazer o que faz de melhor: colocar a bola na rede. Foi o autor do passe açucarado que Luciano desperdiçou em baixo das traves. Certamente, se tivesse invertido papéis com o companheiro, teria marcado e o jogo tivesse sido bem mais tranquilo.

(IGOR JULIÃO) – NOTA: 4,0

– Pareceu um pouco nervoso. Fez algumas faltas bobas e desnecessárias, e acabou levando um cartão amarelo por uma delas. Talvez tenha sentido um pouco o peso do jogo fora de casa, mas, em geral, não comprometeu.

(AIRTON) – SEM NOTA

– Entrou já no fim do jogo para segurar o resultado.

(CAIO) – SEM NOTA

– Entrou já no fim do jogo para segurar o resultado.

FERNANDO DINIZ – NOTA: 5,0

– Hoje fez o simples, sem inventar. Colocou em campo o melhor time que tinha disponível, mas não contava que a equipe fosse dar tantos sustos desnecessários em seu torcedor. Primeiro tomando um gol logo aos 3 minutos de partida, em lance de cochilo defensivo que merece um puxão de orelha, e segundo perdendo tantas chances para matar o jogo e liquidar a classificação sem maiores problemas.