MARCOS FELIPE – NOTA: 3,0
– Falhou feio no primeiro gol, o que abriu caminho para a catástrofe, ao rebater a bola para o meio da área nos pés de Jô. Nos outros lances de gols sofridos, não teve culpa.

CALEGARI – NOTA: 4,0
– Teve atuação regular na marcação, mas foi mal no apoio. Apareceu pouco na frente para dar opção e fazer ultrapassagens buscando o fundo.

LUCCAS CLARO – NOTA: 5,0
– O mais lúcido do sistema defensivo, mas uma andorinha só não faz verão. Quase marcou um gol de cabeça e ainda travou um chute de Mosquito que poderia ter ampliado ainda mais o vexame.

MATHEUS FERRAZ – NOTA: 3,0
– Lento nas coberturas, teve enorme dificuldade em acompanhar o veloz ataque corintiano pelo lado esquerdo do campo e deixou a desejar na marcação.

DANILO BARCELOS – NOTA: 1,0
– Pior em campo de longe. Dos cinco gols adversários, QUATRO saíram pelo seu lado do campo. Correu atrás dos adversários o tempo todo e deixou uma avenida pelo lado esquerdo para Fagner, Mosquito e qualquer um que caísse por ali fazer o que bem entendesse. Uma partida absolutamente ridícula.

HUDSON – NOTA: 3,0
– Lento e pouco combativo, deu muitos espaços pelo meio. Nada além do que já não se esperava. Foi substituído no intervalo.

YURI – NOTA: 2,0
– Só não foi pior em campo, porque Danilo Barcelos estava em noite “inspirada”. Errou muitos passes e deixou buracos no meio. É uma afronta para os torcedores tricolores que seja titular, com nomes como André e Martinelli sendo preteridos.

YAGO – NOTA: 4,0
– Demonstrou a disposição costumeira, mas, assim como todo o restante da equipe, esteve em uma noite abaixo do que geralmente apresenta com a camisa tricolor.

WELLINGTON SILVA – NOTA: 3,0
– Velocidade, sobra. Inteligência… Responsável por puxar os contra-ataques do Flu, teve duas ou três chances de arrancar e levar perigo, mas ou errou os passes, ou buscou a jogada individual e foi desarmado.

MICHEL ARAÚJO – NOTA: 3,5
– Mais um que não esteve em uma noite feliz e não conseguiu apresentar um bom futebol. Sumido na primeira etapa, acabou substituído no intervalo do jogo.

FRED – NOTA: 3,5
– De seus pés saiu a melhor, e talvez única, boa chance do Flu no jogo, quando cruzou para Michel Araújo furar. Fora isso, não teve uma boa atuação. Foi presa fácil para a marcação e não conseguiu segurar a bola na frente e fazer o trabalho de pivô.

 
 
 

(NENÊ) – NOTA: 3,0
– Entrou no intervalo para tentar dar um pouco mais de criatividade ao time do Fluminense, mas sem sucesso. Ao lado de Yuri e Fred, deixou a equipe ainda mais lenta e pouco dinâmica.

(LUCCA) – NOTA: 4,0
– Como ponta, até brigou pelas bolas e tentou levar o Fluminense à frente, mas não conseguiu fazer a diferença.

(CAIO PAULISTA) – NOTA: 3,0
– Entrou e justificou as poucas chances que tem recebido com Marcão/Ailton. Nada fez.

(MARTINELLI) – NOTA: 4,0
– Jogou apenas meio tempo, mas já mostrou que não há hipótese alguma de ficar na reserva para Yuri e Hudson. Assim como André, que hoje nem foi relacionado pois está em Goiânia para o “jogo do ano”: a semifinal do sub-23!

AILTON FERRAZ – NOTA: 1,0
– O que dizer da escalação da equipe e das substituições? Repetiu o time que venceu o Fla-Flu da última semana, mas errou feio. Com Nino à disposição, optou por manter um lento Ferraz, que levou um baile pelo lado esquerdo assim como a “Avenida Danilo Barcelos”. Manteve Yuri e Hudson, que já haviam feito uma partida ruim no clássico, e repetiram a dose. Quando o time mais precisava de velocidade, tirou Michel e colocou Nenê. Com tantos erros, o resultado não poderia ser outro: um vexame histórico!