MURIEL – Nota: 6,0

– Trabalhou pouco na prática, sendo exigido minimamente. Quando foi, fez bem o seu papel.

IGOR JULIÃO – Nota: 6,0

– Errou em ou outro lance, mas sua participação ofensiva chamou a atenção. Num dos lances, em jogada improvável, quase deu assistência para o gol do Fluminense.

NINO – Nota: 6,0

– Seguro e sem sustos na zaga.

DIGÃO – Nota: 6,0

– A exemplo de Nino, manteve a segurança do setor defensivo, ajudando o Fluminense a neutralizar os ataques do adversário.

DANILO BARCELOS – Nota: 5,5

– Não compromete. E só o fato de não comprometer ajuda demais a equipe, uma vez que Egídio se apresentava como avenida no setor. Bem na defesa, apesar de ter se apresentado menos do que o esperado no setor de ataque.

HUDSON – Nota: 5,0

– Peça que se comportou de forma mais instável no setor defensivo. Chegando atrasado em muitas jogadas, quase comprometeu o time no último lance do jogo, fazendo uma falta boba na entrada da área.

DODI – Nota: 6,0

– Mantendo a regularidade. Motorzinho do meio de campo, sendo desafogo quando necessário.

YAGO FELIPE – Nota: 6,5

– Atuação firme, se apresentando em todos os setores do campo, mesmo com responsabilidade menor para marcar. Peça importante no jogo.

(LUCCAS CLARO) – Nota: Sem nota.

– Entrou já no final do jogo.

NENÊ – Nota: 7,0

– Pode não ser um primor o jogo inteiro, mas não se omite. Impressionante como tem estrela. “Só” sofreu e converteu o pênalti de que deu vitória do Tricolor. Cirúrgico.

(LUIZ HENRIQUE) – Nota: 6,0

– Entrou bem, dando a agilidade à equipe no final da partida.

PACHECO – Nota: 5,0

– Correu demais, produziu pouco. Pode ser muito mais proativo se tiver alguém para jogar mais próximo dele com um mínimo de qualidade.

(CAIO PAULISTA) – Nota: 5,0

– Jogou pouco e manteve o nível (mediano) que Pacheco deixou enquanto esteve em campo.

FRED – Nota: 5,5

– Tentou fazer pivô quando a bola chegou até ele, mas ainda sem estar no primor de sua forma física, não conseguiu desempenhar o melhor do seu futebol.

(FELIPE CARDOSO) – Nota: 5,0

– Entrou para dar mais movimentação no setor ofensivo e pegou pouco na bola. No chance claro que teve, demorou a tocar para Nenê, que estava livre.

ODAIR HELLMANN – Nota: 6,0

– Conseguiu dar solidez defensiva à equipe, mas ainda peca demais na formação de setor de ataque, insistindo em jogar com apenas um atleta de velocidade. Contra o Bahia, por exemplo, deixou apenas Pacheco como atleta veloz em campo. O time pode apresentar muito mais com uma equipe mais equilibrada nesse sentido. Se deixar um pouco das cismas de lado, o time, mesmo limitado, pode evoluir.