Richarlison defendeu a Seleção no Sul-Americano sub-20

Os escândalos de corrupção envolvendo a CBF estremecem uma das mais tradicionais parcerias mundo da bola. Se P&G, Sadia, Michellin e Unimed encerraram seus contratos, chegou a vez da Nike colocar em dúvida a sua relação de 22 anos com a Seleção Brasileira.

De acordo com o Radar Online, da Veja, a empresa tem sofrido pressões das autoridades dos Estados Unidos (leia-se, FBI) para não manter o seu atual contrato que irá té 2018. Vale lembrar que o presidente Marco Polo del Nero não pode deixar o país sob o risco de ser preso no exterior. Nos EUA, ele é acusado de conspiração, lavagem de dinheiro e de receber propinas em contratos da CBF com torneios sul-americanos.


 
 
 

Há ainda uma outra acusação que recai sobre a própria Nike. Em investigação iniciada em 2015, dos US$ 160 milhões acordados pela empresa com a CBF em acordo assinado em julho de 2006, o então presidente da confederação, Ricardo Teixeira, teria embolsado US$ 15 milhões em propina. O FBI alega ainda que o swoosh concordou em pagar aproximadamente US$ 40 milhões à Traffic, intermediadora da parceria, mas este valor não consta em nenhum documento. O que agrava a situação.

Em entrevista à Veja no final do ano passado, Phil Knight, fundador da Nike, ratificou certa confiança na CBF afirmando que “não via possibilidade da confederação ficar por baixo”, acreditando, portanto, em uma volta por cima.