eduardo baptistaAs categorias de base são o alicerce dos clubes brasileiros. Apreciador do trabalho feito junto aos jovens, o técnico tricolor, Eduardo Baptista, explicou os motivos  que o levam a gostar tanto de fazer a transição entre a garotada e os profissionais.

– Trabalhei quatro anos na Portuguesa, no auge deles do sub-20. O Sport não era formador, mas hoje é. Colocamos oito jogadores em seleções. O clube só não é formador se não trabalhar a base. E nós trabalhamos, briguei por isso também. O Sport tinha uma base forte, mas ficou mais fácil trazer medalhões. Só que mostramos que podia trazê-los, mas integrar a base também. Vendemos o Joeliton para o Hoffenheim (Alemanha) e isso nunca tinha acontecido com o Sport. Essa venda direta. Hoje é um clube formador, sim. Implantei essa filosofia. Cabe dar continuidade – disse.


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