Passou rápido. Há um ano e nove dias, o principal restaurante do Fluminense, conhecido como Bar dos Guerreiros, fechou as portas após interdição da vigilância sanitária. Sem corrigir a falha que gerou o Fluminense, o espaço segue ocioso até os dias atuais e sem qualquer previsão da diretoria tricolor para usá-lo novamente, embora a interdição refere-se à cozinha e não impeça que o recinto seja utilizado para outras atividades.

Inaugurado em 8 de junho de 2015, o Bar dos Guerreiros aportou nas Laranjeiras como uma sensação. Sob a responsabilidade do concessionário Leonardo Botto, a ideia, naquela ocasião, era transformar o local num ponto de encontro não só entre os tricolores, mas que envolvesse todo o bairro onde fica localizada a sede histórica do Fluminense. A saída do futebol profissional para o CT, no entanto, reduziu as projeções em torno do lugar. Pouco menos de três anos de funcionamento, o espaço foi fechado pela vigilância sanitária, no dia 19 de março de 2018, como o NETFLU informou em primeira mão. Desde então, ficou vago, inclusive com a entrega das chaves por partes dos responsáveis pela administração do local. Novos interessados, porém, na utilização do local podem procurar o Departamento Social do clube para tratar do assunto.

 
 
 

Vale destacar que o estabelecimento foi impedido de funcionar por conta de problemas no exaustor, que não abastece apenas o local, mas também o Bar do Fidelis e dos funcionários. Pedro El-Bainy, um dos sócios do empreendimento, havia notificado judicialmente o Fluminense algumas vezes a respeito da situação, mas não chegou numa solução junto com o clube. Sem acordo, ele desistiu de seguir gerindo o Bar dos Guerreiros.

Veja os documentos da Vigilância Sanitária, que interditou o local: