Wendel atuou pelo Fluminense em 2017 (Foto: Nelson Perez - FFC)

A penhora da venda de Wendel, noticiada em primeira mão pelo NETFLU, não deverá ser a única retenção de receita no Fluminense. Quem aposta é Mário Bittencourt. Ex-vice de futebol e advogado do clube, ele explica, baseado no que leu, o problema relacionado à verba da negociação do volante com o Sporting (POR) e o motivo pelo qual acredita em novas ações para a frente.

– Li superficialmente que era uma penhora do processo fiscal que determinou a penhora da venda do Wellington Nem, alguns anos atrás. Não sei, não tenho conhecimento. Não fazia essa área do clube, fazia área desportiva e trabalhista. Eram outros advogados. Não estou dizendo que tenham trabalhado bem ou mal. Pelo contrário. Fizeram um trabalho brilhante, mas o Fluminense tinha uma dívida antiga aquela época. O que se diz é que o Fluminense recebeu o dinheiro e não pagou o processo de penhora daquela época. O que li é que o Fluminense tem uma multa por causa desse descumprimento, pela burla à penhora, e hoje tem uma execução enorme que bloqueia a receita do Wendel e bloqueará outras sem dúvida. Quem busca seu crédito buscará em outras fontes de renda do clube – aposta.


 
 
 

Neste sábado, o jornal Extra publicou que a origem do problema se deu por conta de uma manobra do ex-presidente Peter Siemsen.