(Foto: Divulgação/BTG)

Uma das grandes possibilidades futuras do Fluminense, a parceria com o BTG Pactual segue em desenvolvimento, embora embrionário. Na última semana, o presidente Mário Bittencourt prestou esclarecimentos sobre as conversas ao Conselho Deliberativo (CDel), aproveitando para sanar diversas dúvidas de sócios e beneméritos presentes. Entretanto, uma situação causou incômodo, apesar de não ter sido manifestado para o mandatário naquele momento: alguns investimentos podem não passar pelo conhecimento ou crivo dos conselheiros, conforme apuração do NETFLU.

Mário explicou que os representantes do Banco BTG têm um mandato formal para assessorar o Fluminense na busca por investidores interessados. Os que sinalizarem positivamente serão encaminhados para outra etapa, que visa entender a melhor forma da celebração da parceria.


 
 
 

Fluminense e banco BTG Pactual avançaram mais uma etapa (a terceira) no trabalho de elaboração do projeto de estruturação de investimento qualificado no clube. Uma nova reunião foi realizada no último mês entre as partes e as duas instituições discutem detalhes sobre a melhor estrutura para a possível transação.

Sendo assim, o Tricolor assinou com o BTG em junho desse ano, dando ao banco o direito exclusivo de assessorar o clube na definição da estratégia e processo de busca de investidores. Na primeira etapa, houve a analise dos aspectos operacionais e financeiros do Fluminense, uma espécie de avaliação de performance de resultados da gestão.

Já na segunda fase, foi a vez de o banco propor algumas alternativas para executar esse processo, baseado em um aprofundamento maior dos números levantados, contratos e potencial dos ativos. O relatório final ainda não pode ser divulgado por restrições contratuais e de confidencialidade.

Porém, as avaliações que foram feitas até aqui pelo banco demonstram, segundo o clube, um trabalho de reestruturação eficaz e que pode acelerar o movimento de expansão projetado pela gestão com a chegada de futuros novos investidores.