Após muito tempo, a eleição do Fluminense tende a contar com quatro candidatos. Isso significa dizer que, pelo menos, 800 assinaturas precisarão ser colhidas para que as chapas estejam aptas a concorrer ao pleito. A de Cacá Cardoso, segundo o próprio, está garantida. Assim como Celso Barros, o candidato do Fluminense Unido & Forte admite composições, mas sem abrir mão de ser o cabeça da chapa.

– Tudo vem de um entendimento. Se houver, vamos avaliar. Eu, da minha parte, acho difícil. Depois de tanto esforço para unir dois grupos qualificados como o Flu 2050 com tantos tricolores ilustres, como Almeida Braga, da Icatu, o Renha, vice-presidente da Brokefield, o Sandro, vice-presidente da Coca-Cola internacional no Brasil. Mais a Verdade Tricolor, com grandes empresários, tendo à frente o Diogo (Bueno, vice geral da chapa). É difícil abrir mão da candidatura. Buscamos o entendimento, mas objetivando a gente encabeçar a chapa. Temos a melhor equipe e projeto. Se novas ideias puderem ser absorvidas no projeto, ótimo. Difícil eu abrir mão. Mas confio no bom senso e entendimento de outras chapas comigo, com tantos anos de história no clube, torcedor da arquibancada, fui nadador do clube na minha infância e adolescência, acredito ter todos os predicados para levar o Fluminense a ser vencedor, voltar a ser um modelo de gestão para os demais clubes do Brasil – falou Cacá, com exclusividade ao NETFLU.