Ex-vice geral do Fluminense, Cacá Cardoso deu entrevista à Rádio Brasil, nesta sexta-feira, e soltou o verbo contra a gestão do presidente Pedro Abad. O dirigente ressaltou que a crise atual é fruto de uma má administração desde a época de Peter Siemsen e criticou a falta de transparência do atual mandatário nos compromissos assumidos no último pleito.

Através das redes sociais, Celso Barros, ex-presidente da Unimed Rio, que foi patrocinadora master do Fluminense por 15 anos, criticou a entrevista de Cacá Cardoso. Candidato à presidência nas eleições de 2016, Barros lembrou que o ex-vice geral era o quarto nas pesquisas de intenção de votos e um dos maiores críticos de Abad, mas que se uniu ao atual mandatário no apagar das luzes do pleito.

 
 
 

– Chega a ser “comovente” a entrevista do adesista Dr. Caca Cardoso a Radio Brasil, transcrita também no NETFLU, que faltou transparência a Abad nos compromissos de gestão assumidos com o seu grupo. Só para lembrar aqueles que de repente não conheçam a história. Em 2016, nas últimas eleições, o doutor era o quarto colocado nas pesquisas de intenção de votos, entre os demais candidatos, era o que mais “batia” no Abad. Depois, num passe de mágica, virou vice geral do Abad. Dr. Cacá, tenha vergonha, mais compostura – disse Celso Barros através de publicação no Facebook.

Candidato à presidência do Fluminense em 2016, Celso Barros deve disputar o pleito no próximo ano para o triênio de 2020 à 2022. Porém, diferentemente da última eleição, o ex-mandatário da Unimed Rio deve formar um trio com Mário Bittencourt e Ricardo Tenório.