RENÉ SIMÕES - NETFLUCAST #17
Com intenções políticas dentro do Fluminense, Celso Barros não perdeu a chance de aparecer depois da derrocada de Mário Bittencourt, nesta tarde, deposto da vice-presidência de futebol após anúncio de Peter Siemsen. Segundo ele, as características do advogado e relações profissionais do mesmo não eram benéficas ao clube. O homem forte da empresa de planos de saúde frisou ainda que a pouca eficiência do, agora ex-dirigente, na manutenção dos bons resultados dentro de campo junto com Peter, depois da saída da Unimed.
– Olha, além de ter o problema do vínculo com o escritório de advocacia, e o pagamento milionário aos serviços prestados, ele é muito arrogante. Além disso, ele e o Peter sempre quiseram provar que haveria vida sem a Unimed. E provaram o contrário: não houve até agora. Acho que a torcida ficou traumatizada. Trocam técnicos de montão e não conseguem títulos. O último foi em 2012. Aliás, dois títulos: Carioca e Brasileiro, com o patrocínio da Unimed – disse.