Ex-CEO do Flu, Roberta Fernandes comanda o departamento jurídico do Fluminense (Foto: Fluminense F.C)

A proposta de orçamento para 2017 prevê prejuízos de pelo menos R$76 milhões para o Fluminense. Embora o clube tenha gasto muito mais do se previa, em 2016, alcançando mais de R$200 milhões, a CEO tricolor, Roberta Fernandes, não crê que Abad tenha recebido uma herança negativa de Peter. Pelo menos foi o que a profissional respondeu ao site do jornal Extra, quando questionada sobre o tema.

– Importante enfatizar que a gestão anterior teve resultados significativos em relação a divisão de base (xerém), Centro de Treinamento, Ato trabalhista, Profut, dentre outros. A gestão atual preconiza em implementar um novo modelo de governança e gestão no Fluminense, para que decisões importantes e que possam impactar o clube de forma significativa sejam tomadas em colegiado e com base em informação estruturada. Adicionalmente, o Fluminense contratou recentemente a consultoria Ernst & Young para estruturar um plano de governança e gestão. Este projeto contempla, além da implementação de um novo modelo de orçamento: revisão de contratos, revisão dos processos prioritários, implementação de novo modelo de governança, melhoria do ambiente de controles internos, revisão da estrutura organizacional e elaboração de uma política de cargos e salários.