Torcedora cobre parte do rosto em apoio ao “Talibã Tricolor

Em tempos modernos, a torcida do Fluminense se acostumou a fazer manifestações através da internet, mais precisamente nas redes sociais. Seja para o bem ou para o mal, o clube está sempre atento.

 
– Em alguns momentos, a mobilização é a favor. Em outros, contra. Quando interessa ao clube, surfamos nessa onda e nos alimentamos disso. A torcida é um grande ativo do Fluminense e usamos isso para fazer pesquisas e definir estratégias. Um movimento forte é levado para a diretoria e serve como alerta para mostrar por onde podemos ir – comentou a chefe do setor de mídias digitais do Fluminense., Leila Medeiros.


 
 
 

 
Nos últimos dias, uma campanha contra a fornecedora de material esportivo do Tricolor, a Adidas, e o movimento “Talibã Tricolor”, anterior a este episódio, foram temas polêmicos e muito discutidos entre os torcedores.

 
– A movimentação na internet é parte de uma tendência já antiga. Eles sabem que isso dá resultado e é um jeito de potencializar o que se planeja. Segue uma linha do que acontece no mundo inteiro. A torcida insatisfeita também interfere em nossas ações, mas o esforço do Fluminense é trazê-la para o nosso lado. Buscamos tentar colocar a intimidade do jogador para o Twitter e para o Facebook. Também queremos falar mais sobre a nossa base, que é um assunto de muita repercussão entre os torcedores – explicou Leila.