Depois de praticamente um ano vivendo no Brasil, Sornoza já se sente em casa no Rio de Janeiro. O equatoriano de 23 anos foi um dos destaques do Fluminense na temporada, com seis gols e oito assistências, em 42 partidas.

Para a próxima temporada, Sornoza acredita estar ainda mais desenvolto dentro de campo, uma consequência da adaptação fora dele

 
 
 

– Me sinto muito bem adaptado a tudo: a comida, a cidade… No início demorou um pouco, mas hoje estou totalmente adaptado. Espero que Deus me ajude a evitar lesões, como a que tive esse ano e que me atrapalhou muito no início do Brasileirão. Estou 100% e espero que 2018 seja um ano muito bom e que possamos trazer títulos para o Fluminense, é isso que temos que ter na cabeça,trabalhar duro para alcançar conquistas – disse o camisa 20.

A CHEGADA
O Welligton Silva foi uma pessoa muito bacana na minha chegada, nos ajudou muito, tanto a mim quanto o Orejuela, principalmente na adaptação à cidade. Não conhecíamos algumas ruas, tínhamos dificuldades nos deslocamentos e o Welligton sempre foi muito solícito. Sou grato a ele. Hoje estou completamente adaptado graças a ele e outros companheiros.

TEMPO LIVRE NO RIO
Gosto de ir ao cinema com a minha família, levar meu filho para os brinquedos nos parques e jogar tênis. Sempre me divirto jogando tênis.

CARACTERÍSTICAS DOS CARIOCAS
Aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, as pessoas são muito amáveis. São pessoas alegres, estão sempre te cumprimentando, te saudando. Tudo isso me faz sentir bem no Fluminense e me ajuda a fazer um bom trabalho.

RECONHECIMENTO NAS RUAS
Quando eu saio para jantar ou passear na praia sempre sou saudado, recebo um sorriso, um abraço e falam “vamo, papá”. Isso me faz sentir em casa.

DIFERENÇAS ENTRE BRASIL E EQUADOR
Não encontrei muita diferença. Entendo que são lugares similares. Lá também temos praias – não tão famosas como Copacabana, que é conhecida no mundo todo. Mas gosto de frequentar a praia com minha família, então o estilo não é muito diferente.