História sem desfecho? No fim de 2017, a diretoria, ainda sob a gestão do ex-presidente Pedro Abad, anunciou uma polêmica lista de dispensas (da qual muitos jogadores haviam sido avisados via WhatsApp pelo então diretor de futebol Marcelo Teixeira). A ideia era que o Fluminense economizasse R$ 20 milhões. Porém, o clube teve algo parecido com esse valor, mas de prejuízo, fora o risco à imagem da instituição.

Devido a pouquíssimas apurações internas sobre o tema, o NETFLU apurou que o delegado da Polícia Federal e conselheiro do clube, Paulo Cassiano pediu acesso aos documentos acerca do caso, mas até o momento a diretoria não disponibilizou. O presidente do Conselho Deliberativo (CDel), Braz Masullo, também tem protelado o pedido feito por um membro independente do CDel.

 
 
 

À época, foram dispensados Diego Cavalieri, Henrique, Wellington Silva (lateral-direito), Marquinho, Artur, Robert, Higor Leite e Maranhão. O plano foi traçado em conjunto por vice-presidentes do clube e avalizado pelo mandatário. A intenção era que houvesse rescisões amigáveis, mas todas as situações tiveram de ser resolvidas a partir da Justiça.