Claudio Escobar, presidente da Dryworld (Foto: Nelson Perez/FFC)

A distribuição de materiais é o principal problema na parceria firmada entre Fluminense e Dryworld seis meses atrás. O contrato permite que o clube faça notificações e até prevê multas em caso de falhas da empresa canadense, mas o Tricolor mantém a esperança de dias melhores, apesar da paciência de muita gente já estar perto do limite.

O que minimiza os obstáculos é que os atrasos no repasse financeiro são mínimos, apenas por alguns dias por causa de questões operacionais, de acordo com informações oficiais do Fluminense. Quem defende a Dryworld argumenta que ela terá pago até o fim deste ano o que a Adidas daria ao Tricolor em um período de três anos.

 
 
 

O Atlético-MG, primeiro clube a fechar com os canadenses, vive problemas parecidos com os enfrentados pelo Fluminense. Os mineiros, inclusive, já fizeram notificações formais por causa do fornecimento inadequado de material.