Coordenador das categorias de base do Fluminense, André Medeiros está no clube desde a época que jogadores como Arouca, Diego Souza e Toró foram revelados. Na opinião dele, este último está no “Top 10″ das revelações de Xerém e tenta explicar o motivo de o jogador do Goiás não ter se tornado tudo aquilo que era esperado.

– A expectativa sobre ele era muito grande, ainda mais sendo o fenômeno que era. O Fluminense tinha um projeto para ele, mas foi vantajoso financeiramente. Ele não virou o jogador que se imaginava, a mudança de posição fez com que ele deixasse de ser um camisa 10, mas ele está no ‘Top 10’ das revelações de Xerém. Houve uma quebra no processo, investir em um projeto é primordial”, relatou Medeiros, hoje também responsável pelo projeto “Guerreirinhos”, que integra alunos das escolinhas às divisões de base do clube.

 
 
 

Toró, hoje com 31 anos, atuou por Flamengo, Atlético-MG, Figueirense, Bahia, Sagamihara (JAP), Anápolis e Goiás.