Dourado foi o artilheiro do Fluminense no ano com 32 gols (Foto: Nelson Perez - FFC)

O ídolo de hoje pode virar o vilão de amanhã. Com Henrique Dourado no Fluminense foi o contrário, mas ele sabe que o jogo pode virar a qualquer momento. Por isso não se ilude com o cartaz que conseguiu no clube. Foi chamado de ídolo pelo presidente Pedro Abad e pelo técnico Abel Braga.

– A gente sabe como é a instabilidade do futebol brasileiro. A referência de hoje talvez não sirva mais para a equipe daqui a pouco. Não temos bola de cristal, cabe a nós pensarmos, mas tenho desejo de sair com um título no Fluminense – declarou.