(Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C)
(Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C)

Poucos sabem, mas Eduardo Baptista se arriscou como jogador de futebol. Não se profissionalizou, mas atuava na defesa e não era nada calmo. O técnico do Fluminense explica que modificou seu temperamento quando passou para a beirada do campo.

– Era zagueiro. Até um ponto onde encerrei minha carreira foi pelo meu pai. Ele teve poucas oportunidades de me acompanhar porque era jogador ainda. Os dois jogos que foi me ver, fui expulso. Tenho temperamento muito forte. Como preparador era assim também. Mas quando virei treinador, entendi que as câmeras se voltavam para mim. Tudo que fizer reflete dentro de campo e na minha imagem. No primeiro treino no Sport, a chave virou automaticamente. Até hoje me policio – contou.


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