Pego no exame antidoping, devido ao uso de cocaína, o atacante Michael admitiu a utilização de entorpecentes. Com apenas 21 anos e muito talento, o atleta não vai ser deixado de lado pelo clube. Segundo o diretor executivo, Rodrigo Caetano, o Fluminense ouvirá especialistas para poder ajudar no tratamento do jovem jogador.

– Michael é de Minas Gerais. Claro que hoje ele ainda está sem a família no Rio. Eles já foram comunicados. Está tudo muito recente. Queremos ouvir especialistas para saber em que o clube pode ajudar nessa possível recuperação do atleta.