O Brasileirão-2017 começou sem title sponsor, já que a Chevrolet não renovou contrato com a CBF, deixando de patrocinar também a Seleção Brasileira. Desta forma, a entidade, cujo faturamento com patrocínios em 2016 foi R$ 411 milhões, fica com nove marcas parceiras, perdendo uma das que compunham o “top-5” (ao lado de Nike, Guaraná Antárctica, Itaú e Vivo).

Com a saída da Chevrolet, notada inicialmente pelo Blog do Ohata, no UOL, abre-se uma brecha para que a entidade procure alguma parceira no ramo da fabricação de automóveis. Entre 2009 e 2014, esse espaço do mercado foi representado pela Volkswagen.

 
 
 

No site da CBF, a logo da Chevrolet, parceira por três anos, já não aparece mais, assim como nas placas de publicidade do Brasileirão, como pôde ser visto na primeira rodada. A duração do contrato, como anunciou a CBF na ocasião, era de cinco anos.

A entidade agora corre atrás de uma nova parceria, até para tentar evitar que a queda de receita. Vale lembrar que a CBF, por exemplo, já ficou sem a Samsung na reta final de 2016.