taPor Paulo Brito

Em setembro de 2013, um massagista do Aparecidense entrou em campo e impediu um gol do Tupi em jogo pelas oitavas de final do Brasileiro da Série D. O resultado de 2 a 2 desclassificava o clube mineiro, que recorreu a Mário Bittencourt, advogado do Fluminense, para se manter na disputa. Não só conseguiu no STJD o direito de passar de fase, como, em seguida fez boa campanha e subiu para a Série C. Por conta disso, Bittencourt não acredita que o protesto, em evento divulgado nas rede sociais, sejam dos torcedores carijós.

 
 
 

– Não acredito que esse movimento seja dos verdadeiros torcedores do Tupi, porque me parece uma iniciativa de torcedores de outros clubes infiltrados.  Torcedores de equipes do Rio e até de Minas. O Tupi obteve classificação para a Série C através de um processo no STJD. Se protestassem contra Fluminense, estariam protestando contra eles próprios. Em ambos os processos, tanto do Fluminense, quanto do Tupi houve irregularidades, como do massagista salvar o gol e dos casos de Flamengo e Portuguesa. Por isso, o STJD cumpriu as leis – declarou, em entrevista ao NETFLU,  Mário Bittencourt, que abomina o termo “Tapetaço”

– Vários torcedores do Tupi se manifestaram nas redes sociais pedindo para que o “tapetaço” não aconteça justamente pelo meu trabalho que fiz para o clube.  E Tapetão é da época em que a Justiça Comum alterava as decisões do campeonato em detrimento dos julgamentos da justiça desportiva.

 

 

 


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