Fluminense e Caixa Econômica Federal concluíram uma parceria para jogos pontuais em 2016 e exposição da marca no CT a partir de outubro. Esta foi a solução encontrada numa negociação que teve reviravoltas e irritação por parte do clube. A tendência é que fechem por até quatro partidas.

As conversas tiveram início no começo deste ano. A aproximação, porém, veio nas últimas semanas graças a um lobby político. De acordo com o jornal Extra, “o contrato era considerado extremamente burocrático. O que se comentava no clube era que havia mais páginas no documento do que jogos a serem disputados com a marca Caixa na camisa”.

 
 
 

Além disso, a Caixa, sem ter acertado valores com o Fluminense, publicou no Diário Oficial autorização para pagar R$ 1 milhão ao clube. A quantia era bem inferior ao que a diretoria tricolor queria e isto a fez ser alvo de críticas da torcida e de grupos políticos. Conversas aconteceram para chegar num consenso, sem sucesso.

Diante da impossibilidade da Caixa em aumentar a verba e rever algumas exigências burocráticas, a solução do patrocínio pontual somado à publicidade no CT foi o meio termo encontrado.