Depois da saída de Abel Braga, o Fluminense volta a cogitar a ideia de ter um auxiliar técnico fixo no clube. Afinal, se Luxemburgo não fosse contratado, a equipe corria o risco de precisar ser comandada pelo treinador do sub-17, Marcos Valadares contra o Cruzeiro, quarta, no Maracanã. Sem um profissional nesta função desde 2011, o presidente Peter Siemsen admite a possibilidade de estudar nomes.

– A gente tinha esse nome em 2011 que era o Enderson, mas ele acabou criando uma imagem forte no mercado durante o período em que comandou o time interinamente e aí deixou de ser interessante para ele exercer esse papel. Mas o projeto do auxiliar permanente é algo a ser colocado em prática – disse.