Expectativa no Fluminense é que em março empresa já tenha controle das operações (Foto: Divulgação)
Expectativa no Fluminense é que em março empresa já tenha controle das operações (Foto: Divulgação)

Após superar uma discussão interna que perdurava desde o segundo semestre do ano passado, o Fluminense fechou parceria com a CSM para administrar o plano de sócios. Com a empresa, o clube espera dar um salto de qualidade, deixar para trás o marasmo de promessas não cumpridas e, consequentemente, aumentar seu quadro social. Hoje é de 24 mil.

Na última quarta-feira, houve a primeira reunião entre as partes para o início da operação com novo formato. O passo inicial será passar os cadastros do Fluminense à CSM.


 
 
 

– Vamos colocar em prática o que pregávamos em termos de modernidade. Hoje, o nosso cadastro tem informações básicas do sócio: apenas nome, telefone, endereço e dados bancários. O atendimento via telefone ou no jogo é feito por dez estagiários e não há nenhum registro. Saber, por exemplo, quem compra ingresso com antecedência para poder oferecer um serviço de transporte é ficção científica. Ao transferir diferentes cadastros e as poucas informações que temos, conheceremos melhor os hábitos e poderemos oferecer ofertas – afirmou Marcello Gonçalves, vice de marketing do Fluminense.

Essa empresa possui um software capaz de registrar toda a interação do associado com o clube: seja por telefone ou redes sociais como Facebook, Instagram ou Twitter. Espera-se que até março toda a transição esteja concluída e os associados percebam as diferenças no atendimento. Assim, o Fluminense dará passo importante para anunciar quatro novos planos e espera ter uma ampliação no seu quadro.


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