(Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

Um dos maiores clubes do país, o Fluminense vem passando, segundo a gestão Mário Bittencourt, por uma restruturação financeira visando profissionalizar o clube. Em paralelo, os cartolas têm investido mais, montando equipes mais caras, apesar de não chegar perto do patamar salarial nos tempos da antiga patrocinadora, a Unimed. Em dois anos, contudo, o evolução foi substancial.

O NETFLU apurou que entre 2020 e 2021, o gasto com salários saltou de R$ 112 milhões para R$ 186 milhões. No orçamento de 2022, está previsto um gasto de R$ 224 milhões, isto é, o dobro do que se pagava dois anos atrás. A cúpula do futebol entende estar tomando as melhores decisões, baseadas inclusive em responsabilidade financeira.

 
 
 

É importante frisar que a eliminação precoce da Libertadores da América, bem como a possibilidade de saída da Sul-Americana, ligaram o sinal de alerta nas Laranjeiras. A venda de Luiz Henrique, em fevereiro, ajudou a oxigenar o fluxo de caixa, mas ainda não é o bastante para que o Tricolor feche o ano no azul.