A parceria entre o Fluminense e a Michael Johnson performance foi interrompida. O fato ocorreu em março deste ano, pois, no entendimento da diretoria, os gastos com a empresa do quatro vezes medalhista de ouro olímpico no atletismo não geravam os resultados esperados.

O Fluminense optou por concentrar os poucos recursos existentes na manutenção da estrutura de Xerém, que também prevê a aquisição de eventuais novos talentos, e no projeto com o Samorin, filial do clube na Eslováquia.

 
 
 

A Michael Johnson Performance ficaria responsável pela orientação na preparação física das divisões de base, com avaliações de performance atlética e o desenvolvimento de programas de preparação específicos para cada posição, com a metodologia combinada entre os dois lados. Havia a intenção de instalar uma academia da empresa do multicampeão no CT do clube, mas o projeto não foi adiante.

Apesar da descontinuidade do projeto, há a expectativa de que as partes ainda mantenham uma relação de cooperação mútua. A assessoria de imprensa do Tricolor informou que “o Fluminense tinha um contrato para a criação de uma metodologia de performance com a MJP para Xerém e, após desenvolver este projeto, decidiu interromper temporariamente o trabalho da empresa realocando seus recursos financeiros para outras áreas do clube”