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Fluminense processa dono de grife por associar uso de pó-de-arroz ao racismo

Redação

Após emitir uma nota de repúdio, o Fluminense entrou com um processo contra Rony Meisler, fundador da grife de roupas Reserva, devido aos comentários que alegam que o clube praticou racismo no passado devido ao uso do pó-de-arroz como celebração. O caso ocorreu antes do clássico contra o Vasco, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Rony é torcedor cruz-maltino.

O processo corre na 13ª Vara Civil do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. O Fluminense pede uma indenização de R$ 50 mil por danos morais à imagem do clube. A informação foi divulgada inicialmente pelo canal ‘Sentimento Tricolor’ e confirmada.

No processo, caso o Fluminense vença, também está especificado que o valor será destinado a duas instituições sociais focadas no combate ao preconceito: a Associação Esportiva Cultural e Educacional Eduardo Cardoso e o Observatório da Discriminação Racial no Futebol.

Através de sua conta no Instagram, Rony Meisler afirmou que o Fluminense mandava “pessoas pretas passarem pó de arroz no rosto para jogar futebol”. Posteriormente, ao ser alertado de que essa versão era falsa, ele se desculpou nas redes sociais.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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