3Pedro Antônio se apresentou ao então diretor executivo de futebol do Fluminense, Paulo Angioni, como o jardineiro do clube. A experiência acumulada como dono do Banana Golf, fez dele um especialista em cultivar grama. Auxiliando o Tricolor em várias frentes, conforme já revelado, se diz um “camelô”.

– O mais importante (do que dinheiro) é o tempo. E tenho dedicado bastante do meu ao Fluminense. Fizemos um trabalho silencioso até agora, sem vaidade, pelo clube. E não tem sido fácil. Minha missão é ser mil e uma utilidades. Fui jardineiro, agora sou camelô. O bom camelô é o que, ao ver que vai chover, abre um carrinho cheio de guarda-chuva. Atende a necessidade. É o que faço: ajudo no que precisar – comparou o gaúcho de 63 anos.


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