Em 2015, por exemplo, onde chegamos a semifinal da Copa do Brasil, houve no Fluminense uma mescla interessante com 30% de jogadores oriundos da base de Xerém. Neste cenário, os garotos, puderam ajudar, e muito, porque foram lançados aos poucos, num time estruturado, sem o peso de serem salvadores da pátria. Já em 2017, depois de um estadual “me engana que eu gosto” e de uma Copa do Brasil ruim, chegamos ao Campeonato Brasileiro com um time sub-23, rechaçando completamente a contratação de jogadores experientes (https://www.netflu.com.br/contratacao-de-veteranos-e-medalhoes-e-descartada-por-vice-de-futebol-do-flu/) e atualmente nos encontramos numa posição delicada, pois essa foi a decisão do “comitê gestor”. Esse fato que coloca na fogueira garotos, alguns promissores. Eles precisariam ser lançados aos poucos, sem o peso de ser a base do time. Entrariam compensando ausências ou fases ruins dos jogadores mais rodados. Esses devem assumir de fato a maior parte da responsabilidade. Erros primários Os erros de planejamento e montagem do elenco 2017 são mais do que evidentes, diríamos até amadores, nítido de quem desconhece completamente o “mundo do futebol”. Principalmente quando se vê que outros clubes conseguiram equilibrar seu elenco com peças baratas ou veteranos ainda produtivos. Mesmo aqueles com idênticas dificuldades financeiras. Criatividade que é exatamente o que se espera dos gestores Marcelo Teixeira e Alexandre Torres, responsáveis pelo futebol do Fluminense. Onde está a famosa planilha sul-americana? Refugo de Samorin não é e nunca será reforço. Entendam de uma vez por todas: vocês são os responsáveis pelo futebol do Fluminense Football Club. Um clube centenário e historicamente vencedor. Apoio a Abel Braga Apoio total ao Abel, pois não há dúvida de que sem ele estaríamos em situação ainda pior. Até porque é o único que entende de futebol no atual departamento. Há solução? Certamente que há. Mas é hora de tentar. De mostrar a cara. Hora de cobrança. Hora de honrar as calças e mostrar que o Fluminense não é um time da Eslováquia. No modelo atual de gestão, através de um “comitê gestor” do Depto de Futebol, esperamos que o Presidente Pedro Abad cobre com mais ênfase as soluções necessárias aos executivos de futebol escolhidos por ele, antes que a situação piore ainda mais. Que esse Comitê Gestor não sirva de escudo para não assumirem as responsabilidades, pois sabe-se que cachorro com mais de um dono morre de fome”.