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PRÉ-JOGO - FLUMINENSE X UNIÓN ESPAÑOLA | COPA SUL-AMERICANA | NETFLU NA REDE

Há 111 anos, Fluminense eternizava o pó-de-arroz; conheça a história

Yan Rocha

Símbolo da torcida tricolor teve início com uma ofensa em 1914

Há 111 anos, a torcida do Fluminense adotou o hábito de um dos seus jogadores como simbolo. Em 1914, Carlos Alberto, que jogava no meio-campo, encarou o seu ex-clube, o América, pela primeira vez. A partida, válida pelo Campeonato Carioca, terminou empatada por 1 a 1.

O pó-de-arroz nasceu de uma ofensa recebida por um jogador do Fluminense vinda de torcedores do seu ex-clube

Revoltada com a saída do meia da equipe, a torcida americana resolveu chamar o seu ex-atleta de ‘pó-de-arroz’, visto que Carlos Alberto passava talco no rosto após fazer a barba para aliviar irritações na pele (o que era muito comum na época) desde os seus tempos no Mecão.

(Foto: Site oficial do Fluminense)

Diante do termo pejorativo e homofóbico, os tricolores presentes decidiram abraçar o seu jogador e transformar o pó-de-arroz em uma marca única até os dias atuais no futebol mundial. Afinal, em épocas onde não existiam sinalizadores, papeis picados e outras maneiras de enriquecer visualmente as arquibancadas, a torcida do Fluminense, desde o ocorrido, sempre usou o seu tradicional nevoeiro branco na entrada dos seus atletas em campo.

O que há 111 anos começou como uma ofensa, hoje em dia é uma marca registrada e de muito orgulho para o Time de Guerreiros, que também é o Time de Todos. Assista abaixo um dos episódios da websérie ‘Herdeiros de Chico Guanabara’, que conta a história.

Nascido e criado no subúrbio do Rio de Janeiro. Jornalista formado pela FACHA, com passagens por agências do Brasil e do exterior. Atua produzindo conteúdo otimizado para SEO há mais de 6 anos e escreve sobre o dia a dia do Fluminense no NETFLU desde 2023.

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