idelProvavelmente uma das áreas mais criticadas dentro do Fluminense, o marketing, que se notabiliza pelo sócio-torcedor, ainda sofre com reclamações, por conta de poucas campanhas envolvendo os jogadores. Diretor-executivo do setor, recém efetivado na função, Idel Halfen admite que a exploração de imagem dos atletas acontecem em menor escala do que deveria. Segundo ele, para evitar um desgaste, trabalhar com personagens soa mais interessante.

– Eu não me acho dono da verdade. A minha coisa é o seguinte: eu não quero tirar o jogador do treinamento, do foco do jogo, para fazer ações. Lógico que eu tenho que utilizar mais, porém não quero deixar o Flu com a cara de um só jogador. Em toda minha vida profissional, eu nunca usei uma pessoa como garoto propaganda, Prefiro usar mascote. Ele é simpático, é jovial. É uma opção de não saturar o jogador, não prejudicar. Não adianta um marketing legal se o futebol não ganhar – disse em entrevista ao NETFLU.


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