2O resultado do julgamento do STJD, que rebaixou a Portuguesa e manteve o Fluminense na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro repercutiu mundo afora. Jornais argentino, italiano e espanhol destacaram o fato. Confira abaixo:

Olé (Argentina):

 
 
 

A situação foi incrível. O Fluminense, que foi campeão brasileiro em 2012, caiu em 2013 depois de um Brasileirão sombrio. Mas agora, a história vai ao ridículo. A equipe do Rio, depois de perceber irregularidades na inclusão de um jogador da Portuguesa, reivindicou a perda de quatro pontos para o clube paulista. Ele foi bem-sucedida . E assim se afastou de ir para a Série B – afirmou o diário argentino, que cometeu um erro de informação – na verdade, foi a CBF quem notificou a irregularidade ao STJD, que fez a denúncia.

Com a sanção, o Fluminense passou a Portuguesa na classificação e, assim, salvou-se de jogar na Série B. Fãs cariocas aplaudiram nas portas do Tribunal a medida, que teve muita polêmica no Brasil. Um acesso de escritório.

Goal (Itália):

A decisão provocou alvoroço entre o público em face de uma situação um tanto controversa. O que não foi digerido é o fato de que se fez uma grande defesa em tribunal de uma equipe que teve uma temporada mais do que decepcionante. Mas, ao contrário disso, houve a alegria dos fortes torcedores do “Fluzão”, Eles acreditam que o time será capaz de, no próximo ano, lutar para vencer a competição no Brasil.

Mundo Deportivo (Espanha):

O advogado da Portuguesa, João Zanforlim, disse que a queda do clube de São Paulo “também é o declínio da lei” e disse que a decisão “instalaria a fraude” dentro do Campeonato Brasileiro.

Enquanto isso, o advogado do Fluminense, Mário Bittencourt, afirmou que a decisão de não punir a Portuguesa com os quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton seria “prosseguir com o princípio da legalidade. Para se ter moralidade deve-se ter legalidade” – disse o diário, lembrando que Bittencourt citou o exemplo do meia Felipe, que, suspenso, não enfrentou o Flamengo, e o Flu perdeu a partida.

 


Sem comentários