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O afastamento de Mário Bittencourt tem como principal razão a falta de habilidade do então vice-presidente de futebol do Fluminense nas negociações. Foi o que noticiou a edição desta sexta-feira do Jornal Extra. Transações como as de Ronaldinho Gaúcho, Wellington Paulista e o fracasso na contratação de Wellington Nem, bem como a permanência de Gum e Osvaldo foram alguns dos motivos que o fizeram ser exonerado do cargo.
A contratação de Ronaldinho, foi disparado, o episódio que mais “queimou” o dirigente. Mas o aumento salarial de Magno Alves na virada do ano também repercutiu mal. O reajuste já estava previsto em contrato, mas não pegou bem pelo fato de o Magnata ser pouco utilizado.
O insucesso para encontrar um clube para Gum, cujo salário é alto; e a passagem fracassada de Wellington Paulista também caíram na conta de Bittencourt. Some-se a isso a falta de trato pessoal do dirigente, visto como arrogante por muitos daqueles que o cercavam.
Pressionado, o mandatário Peter Siemsen passou a interferir nas decisões do departamento de futebol. Vendeu Biro-Biro para o futebol chinês sem consultar Mário e vetou o retorno de Wellington Nem.
Peter alegou que o orçamento já estava comprometido. Para repatriar a cria de Xerém, exigiu que o então vice de futebol se desfizesse de Osvaldo, que atua na mesma posição e é pouco aproveitado tendo em vista o salário que recebe. Como ele não foi vendido nem emprestado, o retorno de Nem foi vetado.